domingo, 30 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Minoru Yamasaki
Passeava por Copenhaga a tentar lembrar-me da letra da canção de Scott Walker..recordava apenas os sons que encerram esta canção, que talvez tentem reproduzir os dos carrosseis do tivoli...talvez, nem sei...Só agora, ao regressar a casa, com o disco a tocar, consigo recordar (e entender) a sua letra:
"(...)Copenhagen, you're the end,
Gone and made me a child again.
Warmed my feet beneath cold sheets,
Warmed my feet beneath cold sheets,
Dyed my hair with your sunny streets.
Children aren't afraid to love
And laugh when life amuses them.
And our love is an antique song
For children's carousels (...)"
terça-feira, 11 de setembro de 2007
As capas da TIME
sábado, 8 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Querido G.,
a propósito do teu último post, ou sobre a perda de alguém que, de alguma forma, admiramos, decidi transcrever-te um pequeno trecho do livro de Agustina que li durante o Verão, "Os espaços em branco":
"Não estava ali o padre Clodel para conduzir as conversas para terrenos férteis e deliciosos."Quando a reflexão se torna perigosa recorre-se à poesia", dizia ele. Há pessoas que não deviam morrer; a sua falta é um sinal de que a natureza é imperfeita."
Ciao Luciano
E lucevan le stelle,
e olezzava la terra
stridea l'uscio dell'orto,
e un passo sfiorava la rena.
Entrava ella, fragrante,
mi cadea fra le braccia.
Oh! dolci baci, o languide carezze,
mentr'io fremente le belle forme discogliea dai veli!
Svani per sempre il sogno mio d'amore...
L'ora e fuggita e muoio disperato!
E non ho amato mai tanto la vita!
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Falta-me...
"Falta-me" é um documentário realizado em 2005 por Cláudia Varejão, que passou ontem à noite na RTP2.
São 20 minutos de simplicidade e substância ou como diz a sinopse:
"Na turbulência da vida urbana acontece-nos esquecer ou subestimar coisas que nos fazem falta, ausências que nos suspendem, adiam ou até que nos magoam. Este documentário pede a cerca de uma centena de habitantes da área metropolitana de Lisboa que escrevam numa ardósia o que mais lhes faz falta. São respostas de pessoas de vários extractos sociais, de diferentes idades e com actividades diversificadas, que acabam por compor um retrato íntimo da sociedade portuguesa contemporânea."
Marcantes as mensagens "comida" da mulher africana, "liberdade" dos punks, "tudo e nada" do lixeiro, "Mãe e Pai" da Alberta Marques Fernandes" e ainda "nem sei" do sem-abrigo.
